Não é de hoje que se sabe que a maçonaria tem uma influência cirúrgica nas sociedades e Portugal nãi iria fugir à realidade, privilegiando, em termos de decisão e atribuição de interesses econômicos e decisionais a Maçons.
Tendo origem na Igreja, diz o Bispo que um cidadão cristão não poderá pertencer à Maçonaria. Assim sendo, das duas uma; ou a Igreja vai perder (in)fiéis ou a Maçonaria ver alguns dos seus "irmão" abandonarem as "lojas". Eu aposto na primeira hipótese, até porque o movimento cristão não tem influência politica, econômica e social, já para não falar que anda pelas ruas da amargura em número de devotos.
Depois, vimos alguns maçons a assumirem que são membros desta "sociedade secreta" e outros a não assumirem a sua posição (não tendo de o fazer), mas a tentarem justificar não se sabe bem o quê, com frases como "Eu fui educado pelos jesuítas" ou "Como se chama o responsável pelas lojas? Vê senhora jornalista, eu não sou maçom.". É ridículo.
Quanto a mim vos digo; se me quiserem convidar ou apadrinhar a entrar na Maçonaria, eu aceito. Sou trabalhador e contrariamente a muitos, desenvolvo muitas iniciativas em prol de comunidades, buscando o seu bem-estar e progresso. Mais, sou Ateu assumido, logo não tenho ligações à Igreja.
Se um dia eu for maçom, porque agora não sou, eh!eh!eh!, não o vou assumir nem desmentir. Afinal, a Maçonaria é uma "Sociedade Secreta".
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