domingo, dezembro 04, 2016

# Do colapso americano ao holocausto mundial (4)


Um Japão em sobressalto

E sabida a diferença que existe e em o Japão e a China, com esses últimos a reclamarem a si o território da ilha, assim como de Taiwan.

Com a queda da Aliança do Pacifico, os nipônicos ficam a merce da sua força de defesa, num eventual e mais que previsível ataque chines. Esse risco esta presente no discernimento dos lideres japoneses e na sua agenda politica – foi notória a apreensão do senhor na declaração que deu aos meios de comunicação social, apos visita relâmpago a torre da víbora, rompendo o protocolo, algo inédito no rigor deste povo, num desvio de rota forçado, num sinal de submissão – mais um – que vai fortalecendo o ego de Donald.

A China vai-se mantendo atenta as movimentações e posições politicas ao redor do globo. Os planos de acção já estarão, certamente, em marcha.

O medo da Alemanha

No actual momento politico, a Alemanha de Merkle encontra-se num misto de confiança e incerteza; se por um lado o povo alemão, por vias da publicidade governamental, respira confiança numa suposta economia europeia forte, num pais gerido por uma chancelerina com poder politico na frágil União Europeia, por outro lado o governo alemão sabe que caminha sobre o fio da navalha, devido ao facto de, a par com a realidade do Deutsch Bank – que caminha sobre a linha vermelha e correr o risco de colapso financeiro a qualquer momento - , não ter uma força militar capaz de defender adequadamente o território. Esse “qualquer momento” pode ser o exacto momento em que os Estados Unidos da America anunciem a sua renuncia a NATO.

Quando isso acontecer, as Bolsas de Valor entrarão num Crash a pique e criar um caos financeiro no velho continente. A Banca vai colapsar e a Alemanha social ver o buraco financeiro onde tem estado mergulhada.
O castelo de papelão ira ruir.


A furria árabe


Israel e um Estado criado em lugar, geograficamente, improprio e em terrenos que nunca pertenceram aquele povo.

Ao longo de décadas, Israel e os seus lideres, sob proteção dos -amigos- Estados Unidos da America, andaram a semear ódio nos países vizinhos; as razões religiosas que nema própria razão consegue perceber.

Apesar de ter uma reconhecida força aérea militar, não e menos verdade e bastante preocupante o facto de ter como vizinhos os palestinos do Hamas, as forças do Estado Islâmico, a Síria, etc… - Os tempos não vão ser fáceis, quando se virem a ser atacados por todos os lados.

A Grã-Bretanha no panorama mundial

Com a renuncia a NATO por parte dos Estados Unidos da America e com o Brexit em andamento – mesmo vindo o tribunal informar que sera necessário o seu consentimento para que a saída aconteça – a Grã-Bretanha ira fechar-se, cada vez mais, em si mesma, bloqueando a entrada a imigração e posicionando-se, militarmente, na defesa do seu território, principalmente no Canal da Mancha.

Com uma aproximação estratégica aos americanos, a Grã-Bretanha sera o segundo elemento a deixar cair a sua participação na NATO. Quando isso acontecer, a Aliança do Atlântico fica unicamente equipada com os caças franceses , o que só por si e equivalente a zero.

Sem comentários: