Temos, enquanto seres racionais, alguma dificuldade em
absorver a critica alheia, aquela que se alinha numa vertente positiva e que
tem como propósito levar-nos a alcançarmos uma melhoria nas nossas acções. E
temos essa dificuldade por que, escondida atrás da nossa humildade, se encontra
uma pequena arrogância que vai servindo de alimento ao nosso ego e auto-estima.
Quanto à outra critica, a negativa, a destrutiva, a injusta,
essa simplesmente deixamos que o nosso mais radical ego a ignore,
desacreditando-a e humilhando-a.
As autarquias têm o papel de gerir e potenciar o património
humano e material com vista a garantir a segurança e o bem-estar de quem na sua
área de actuação se desloque; a prevenção e a segurança rodoviárias são exemplo
disso mesmo.
Os mais críticos deverão perceber que esta área não é de
fácil gestão, mas também as entidades gestoras deverão estar sensibilizadas para o facto
deste tipo de gestão não ser uma gestão tipo, mas sim estar sujeita a gestão
com competências em gestão viária.
Visto isto, é tão importante que os cidadãos, de forma
altruísta, sejam participantes activos, expondo as suas ideias e soluções para
a resolução de problemas, assim como a autarquia em as receber e equacionar a
sua implementação.
Nesta linha de pensamento e objectividade, as passadeiras
adquirem um valor exponencial na segurança, não apenas dos peões, mas dos
condutores também.
Neste vídeo, de pouco mais de quatro minutos, transito ao
longo de algumas ruas da cidade e solicito, a cada um de vós, que comentem
quantas ou quais as passadeiras que, para vocês, se encontram mal posicionadas.
Lembrando que no Canal do YouTube – uJorge – poderão assistir
a mais vídeos, recordo que neste trajaecto já ocorreram diversos
atropelamentos, alguns, infelizmente, mortais.
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