
- Conseguir-se-ão alterar esses comportamentos e ter condutores mais conscientes dos riscos e capazes de avaliar os perigos que os rodeiam?
A resposta é, sem dúvida, sim.
No entanto, não se pode apenas afirmar, tem de se trabalhar nesse sentido.
Para que tal seja possível, é necessário a ajuda de todos: Direcções de corporações, Comandos, operacionais, entidades públicas com responsabilidade inerente e agentes privados com responsabilidade no sector rodoviário.
Existem, entre outros, dois tipos de formações direccionadas aos operacionais bombeiros; A defensiva e a reactiva (não confundir com evasiva).
A formação defensiva visa a preparação do formando para as vicissitudes da via, ajudando-o a prever para antecipar. Dentro desta formação deve-se e pode-se integrar o módulo de sensibilização, evidenciando sempre a responsabilidade de cada um para com o seu igual.
Esta formação pode dar-se em grupo (preferencial) ou individualmente.
A formação reactiva é prestada individualmente e visa a preparação e treino do cérebro, nomeadamente do subconsciente.
O cérebro humano é composto por várias zonas, uma delas o cerebelo. Aqui, no ce

Em termos rodoviários, este tipo de formação vai permitir ao formando reagir mais rapidamente a um grupo de estímulos, em conformidade e sem desviar a sua concentração consciente da via.
Os resultados são uma segurança rodoviária maior e um condutor mais protegido e preparado.
Este tipo de formação requer investimento, tempo e disposição do formando para a receber.
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