sábado, dezembro 31, 2011

31 Dezembro 2011


No dia último deste ano onde vivemos e testemunhamos coisas tão fantásticas como capicuas de datas, quedas de ditaduras, terramotos e maremotos, descobertas da medicina, desaparecimento de carniceiros, fomos igualmente e uma vez mais, contemplados com a presença do FMI neste país de gente boa mas mesquinha, gentil mas matreira, generosa mas invejosa e capaz de acreditar, ainda que saiba que lhe estão a mentir.

Neste dia último de 2011, onde já sabemos que passamos a ser a "Porta do Oriente", ou melhor, a "Porta para o Oriente" entrar numa Europa, que se quis impor à Asia e às Américas, informando que produtos vindos dessas zonas estariam sujeitos a impostos acrescidos, em queda acentuada e onde irá conquistar posições estratégicas de intervenção. Que o diga António Mexia que já levou o recado de que está a prazo.

Esta é a invasão silenciosa por parte da China e consentida por parte de um grupo de gente incompetente que em Bruxelas se quer fazer passar por grandes negociadores.

Neste último ano de 2011 estamos já cientes que vamos ser imperializados, pelo menos economicamente por quem não respeita os Direitos Humanos, esses direitos que a sociedade ocidental tanto diz proteger com a assinatura da respectiva "Carta" após o final da 2ª Grande Guerra.

Neste último dia de 2011, olhamos o próximo com alguma dúvida, no que diz respeito ao dia 21 de Dezembro. Ansiamos que os Maias se tenham enganado. Certamente que sim, auguram alguns.

Quais Mayas, a astróloga, previmos que SaKcosy irá perder as eleições francesas e que a França terá de pedir auxilio a uma qualquer Trika, dando inicio ao fim da UE, nos moldes em que ela se encontra e à respectiva queda do império financeiro alemão e da sua líder Merkl.

Mas como tudo, o tempo o dirá. Ainda que desejemos que muitas coisas aconteçam, não deixamos de cinicamente desejar um ano 2012 próspero e cheio de sucessos.

Assim, não se esqueçam de telefonar ao Passos Coelho, Durão Barroso, Aníbal, Sócrates e outros como tal a desejarem-lhes um ano próspero. certamente que para toda a classe politica o será, pois verão as suas contas bancárias a aumentar em detrimento das dos cidadãos portugueses.

A todos eu apenas desejo o dobro daquilo que me desejarem a mim.

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