Enquanto formador de Prevenção e Segurança Rodoviária e após alguma experiência no terreno com acções de formação a grupos especificos, continuo a defender que este mal, lei-se sinistralidade rodoviária, consegue-se combater de uma forma mais eficaz se se intervier directamente na base do problema.
Deste modo, torna-se importante, preponderante e necessário levar formação/ sensibilização às empresas, nomeadamente aos seus directores, afim de que percebam que o passo seguinte são os colaboradores.
Fazê-los perceber as vantagens económicas, sociais e laborais que uma formação de prevenção e segurança rodoviária pode trazer para todo o grupo, é por demais importante.
Out-Doors e campanhas televisivas sem impacto emocional de nada resolvem.
Tem, de uma vez por todas, que se proceder a alterações comportamentais dos condutores. Isto apenas se consegue com formação/informação/sensibilização directa.
Da experiência que tenho em Projectos Formativos que desenvolvi e organizei, verifico que a taxa de sinistralidade diminuiu entre os formandos ou instituição onde foram implementadas tais iniciativas.
Da minha parte sempre me disponibilizei para colaborar na elaboração e desenvolvimento de outros projectos que não os da minha autoria.
Infelizmente não são tantos como os que eu gostaria, uma vez que ainda não se dá a elevada atenção que o tema merece e necessita, lamentando-se apenas o que vai acontecendo nas estradas de Portugal.
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