A sinistralidade rodoviária em Portugal aprese valores realmente preocupantes, ainda que as entidades com responsabilidade para tudo fazerem para que diminuam, terem um discurso do "está-se a melhorar"; "Temos menos que em igual período do transacto avo", etc...
Na verdade a sinistralidade existe, n~ºao por culpa destas entidades, mas por culpa das atitudes e comportamentos de risco que existem nos condutores e educadores.
Estamos, no meu entender, mais de duas décadas atrasados em relação aos países evoluídos na área da educação rodoviária e diminuição das sinistralidade rodoviária. E estamos atrasados, porque continuamos (leia-se classe politica) a dar ouvidos e a seguir como vaquinhas amestradas o que França vai fazendo, ao invés de apoiarmos novas ideias, ideias nossas, portuguesas, ou de olhar para os países do norte da Europa e perceber como fazem eles para diminuir a taxa de sinistralidade e suas nefastas consequências.
Temos o hábito de criar barreiras a tudo o que nos proporciona segurança, pois achamos que é dinheiro mal gasto ou uma estupidez o uso dos respectivos acessórios. Temos leis obsoletas na autorização à isenção de sistemas de segurança por parte de algumas classes e não temos uma cultura de educação rodoviária. Educação rodoviária essa que em uma/ década começa a mostrar-se.
Se hoje começássemos educar as nossas crianças do ensino básico, em dez anos teríamos futuros condutores mais capazes, melhor preparados, mais tolerantes, seguros, defensivos e respeitadores das normas.
Quando em Portugal as entidades responsáveis por este tipo de formação recebem centenas de milhares de euros para o fazerem, dizem que fazem, mas nada se vê, não é possível estarmos à espera de ver os nossos filhos a terem atitudes e comportamentos rodoviários capazes de diminuírem o risco de sinistro e consequências advnidas.
Quantas foram as vezes que o seu filho recebeu formação rodoviária na escola? Quantas foram as vezes que o seu filho recebeu formação rodoviária em casa? Sim, porque na escola é muito importante, mas é em casa que está a fonte. É em casa que está o exemplo.

Vou apresentá-lo a possíveis parceiros, sempre na esperança de não escutar o que já escutei vezes sem conta; "O projecto tem valor, mas de momento não está nos nossos objectivos" ou então dos centros educativos " Não tem interesse, já temos a Escola Segura da PSP".
Use sempre um sistema de retenção adaptado à idade e tamanho da criança,
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