terça-feira, fevereiro 25, 2014
Em busca do Oásis perdido
Muitas são as vezes em que cada um de nós, eu, tu, ele... e todas as pessoas, sejam num pequeno grupo ou num grupo enorme cujo tamanho pode sempre ser avaliado pela sua grandiosidade social, emocional,qualificativamente ou em quantidade. Todos....ou quase todos, já percorremos ou percorremos ocasionalmente, se bem que essa ocasião por vezes é tão rotineira que chega a ser confundida com a permanência... o deserto.
São dunas, ainda que por vezes e tantas vezes ou maior parte das vezes distintas das secas dunas que vestem os deserto que nos habituamos a ver nos livros da escola, nos programas televisivos do National Geographic ou simplesmente na boca que quem lamenta a falta de sorte. São momentos que parecem não acabar mais, sem um fim anunciado, declarado ou prescrito. São dunas que beijam o céu e nos dificultam a progressão que tanto desejamos. São dunas de areia movediça que requerem de nós habilidades que julgamos não ter ou alcançar.
Mas um dia e que dia, esse dia que não vislumbramos...chegará. Chegará e nos premiará a nossa luta com uma conquista de termos chegado, alcançado, superado aquelas malditas dunas, de termos conseguido ver antes da cegueira da cegueira duna que nos tentou cegar. Esse dia, nem que seja na morte, nos permitirá chegar com orgulho, personalidade, postura e brio ao tão desejoso e almejado Oásis.
Foto: Nepenthes
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