segunda-feira, novembro 09, 2015




Ao acordar, no som de um despertador que sabe a hora em que deve dar o alarme para que me levante, abro a janela. Lá fora, a noite ainda se encontra a caminho de um sono profundo, pois naquele momento, no momento em que a olho, ainda se encontra acordada.

Inspiro suave e profundamente o seu odor, a frescura e a vida que carrega consigo e aguardo, pacientemente, o nascer de mais um dia, o raiar, por detrás daqueles montes, um sol resplandescente, cheio de energia, de plenitude, de alegria.

Inspiro, uma vez mais, a frescura da manhã, do novo dia. Inspiro um oxigénio carregado de boas energias, de sorte por o puder respirar, de alegria por o poder sentir. É, afinal, um acto tão simples... estar de pé, à janela, a inspirar profundamente um oxigénio novo, puro, fresco, vital. Mas este acto simples, como assim o achamos, é tão complexo, impossível mesmo para tanta gente, que afinal, não é assim tão simples. É sim... valoroso!

Se cada um de nós apreciar o mais simples que lhe é proporcionado, estará a usufruir de algo que, se um dia perder, aí sim, irá realmente valorizar.

Bom dia. Sejam felizes.



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