quarta-feira, agosto 03, 2016

Uma pintura que rola



Hoje entrei numa carruagem do comboio, aquela que normalmente costumo entrar...quer dizer, não propriamente "a" carruagem que costumo entrar, mas sim aquela que se situa no local onde costumo entrar e, pasmem-se, de um dos lados da carruagem, o do lodo direito tendo em atenção o sentido em que se deslocava o veículo, não permitia que se avistasse do exterior para o interior, até nada demais, uma vez que, normalmente, os vidros se encontram fabricados nesse sentido. Acontece que desta vez, hoje, nem do interior para o exterior se via ponta de luz. Porquê? - Porque tinha uma pintura... não sei se lhe chame graffiti ou sujidade urbana. E era de tal ordem intensa, a pintura ( e horrível!), que não permitia entrada de ponta de luz.

Pode dizer-se que naquele comboio, naquele lado, o Estado terá de baixar o imposto do IMI; não há boa exposição solar nem vistas de referência.

1 comentário:

Anónimo disse...

Ha muitos por essas linhas fora. Poderiam ser feitas pinturas bastante interessantes e artisticas.