# Do colapso americano ao holocausto mundial (2)

(continuação)

Cerca de 80% da capacidade militar e financeira da NATO tem o patrocínio dos Estados unidos da América. Segundo Trump, se os países integrados na Aliança do Atlântico do Norte e da Aliança do Pacifico quiserem que os "Estates" continuem a sua politica de apoio à protecção territorial, terão de pagar; se assim não for, vai avisando Donald que, os Estado Unidos da América, saem do terreno.


Quer isto dizer que ou a Europa, o Japão, Israel e a Coreia do Sul pagam o que o "louco" informar, ou ele retira as tropas, fazendo-as regressar a casa, deixando essa gente toda à sua sorte, ou seja, à vontade da Rússia e da China.

Estou em crer que o valor que a administração Trump vai exigir, dificilmente será aceite pelos países europeus, asiáticos e Israel. Afinal, Hitler fez o mesmo quando, em plena invasão e já com os campos replectos de gente, se dispôs a libertar cerca de um milhão de presos, em troca de um milhão de dólares. Esse vai ser o primeiro passo para a queda da aliança transatlântica surgida após a II Grande Guerra.

Com o Brexit na Grã-Bretanha e o abandono dos Estados Unidos da América da NATO, os ingleses da rainha, acabarão por abandonar, também, passando a utilizar o seu poder bélico para defender a rainha, o país e os interesses britânicos (petróleo). A Europa ficará refém de si mesmo e contará apenas com a força militar francesa que, só por si, é bastante limitada.

As primeiras invasões

Com a instabilidade politica semeada na Europa e na Ásia, Donald Trump irá iniciar o alargamento do território norte-Americano. Alvos iniciais; México e Cuba.

Cuba, agora sem a presença do seu líder histórico está, emocionalmente mais vulnerável e tem um qualquer ódio no ar por parte do americano de descendência alemã. Guantánamo irá manter-se e servirá para voltar a ser a prisão de referência da administração Trump. Já relativamente ao México, pelo ódio que tem às gentes do país "de las maravilhas"

E é aqui que assenta a convicção de Trump sobre a teoria de que o muro a edificar será pago pelos próprios mexicanos, com estes já integrados num sistema de escravidão, sob a ordem de - Terem de pagar por anos de dinheiro gasto pelos Estados Unidos da América.

(continua)