sábado, dezembro 17, 2016

# Do colapso americano ao holocausto mundial (5)


O tremor de terra francês

Os Campos Eíiseos vão tremer quando nas próximas eleições, Le Pen vencer ou alcançar um resultado de elevado destaque e proporcionar maior força à extrema direita.

Essa conquista, conseguida por conta de um medo general no país e promessas vincadas de luta contra os terroristas, irão promover o caos que se instalará, instigada que será a dúvida sobre os
estrangeiros, em conspirações fantasmas governamentais. A violência dos grupos de extrema direita irão ser cada vez mais violentos o constantes, o que fará com que  o temor entre as minorias aumente.

Na tentativa de se manter salvaguardada de uma invasão russa, Le Pen tentará uma aproximação estratégica a Putin.

O desmoronamento da U.E.

A União europeia, os seus líderes e respectivos deputados, estão mais preocupados com cumprimentos de défices e afins, convictos que o mundo está suportado por um Trump que tem de respeitar a constituição americana e os Tratados assinados pelos seus antecessores. Não conseguem perceber que o colapso de uma Europa unida é algo que sempre foi fantasioso e fraco, com medo de perderem um estatuto de poder - efémero - e riqueza.

no entanto, quando a guerra estoirar e os atentados invadirem o Velho Continente, destabilizando-o e tornando-o mais vulnerável a possíveis invasões - Russia - já será tarde demais. A instituição vai cair como um castelo de cartas; o egoísmo de cada um - aquele que fez, com as suas acções, que a União Europeia não fosse mais unida r forte - vai levá-los a não saberem lutar como um só, mas sim como partes distintas e mais frágeis.



O papel da ONU

António Guterres é o homem certo, no lugar certo, provavelmente num tempo já tardio. O António chegou tarde e já pouco vai poder fazer. A ONU está, definitivamente, acabada, enquanto instituição. A Carta dos Diretos Humanos deixará de ter qualquer valor e todas as convenções serão rasgadas e anuladas.

A posição da Coreia do Norte

Para mim, a Coreia do Norte será uma incógnita. Não consegui ainda perceber se aquele arsenal bélico que apresentam ao mundo, em campanhas publicitárias de medo, é realmente real ou se, em termos de guerra, terá o valor que nos querem demonstrar.

Em estado de alerta já se encontra a Coreia do Sul, uma vez que não será difícil de perceber que, a atacar, o alvo primeiro do "irmão" do norte será, inevitavelmente, o "irmão" do sul.


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