Às águas lançado já vai
Num mar oculto de incertezas
Almas perdidas na noite
Sorrisos vendidos às serpentes.
É a esperança no amanhã
A última carta jogada
O cheque-mate final
A morte já anunciada.
E se à coragem vier a razão
Do esforço, a conquista,
O sonho liberto de correntes.
Ao Reino, o Rei fugirá
Num futuro auspicioso
Aos Reis supremos, o Reino morrerá!
Crítica aos Governos e governantes que se limitam a observar a morte dos refugiados no mar Mediterrâneo
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