domingo, novembro 15, 2015
A amizade é um sentimento sem limites, quando verdadeira.
E será verdadeira? Será real, aquela que alegamos sentir por alguém?
Penso hoje que há tanta amizade por demonstrar e tanta, mas tanta amizade falhada.
Sinto que, contrariamente ao que se diz, a amizade não tem de ser de longe, mas pode ser de perto, de já, do momento antes do agora, da verdade, do sentimento, do momento.
E já que sentimos essa amizade, por que não a comemoramos?
E já que sabemos essa amizade, por que não a exuberamos, jubilamos e comemoramos?
Será a amizade um dinossauro de um tempo perdido?
Não o creio!
Quero aproveitar a amizade. Aquela verdadeira, a descomprometida de interesses, mas jurada de amor, carinho, fraternidade.
Quero juntar os meus amigos, aqueles que se sentem como tal e com eles usufruir do tempo que estivermos juntos.
Quero beber um copo de vinho com eles, num copo igual para todos, com a mesma quantidade de liquido, com as mesmas palavras, os mesmos sentimentos, a mesma harmonia.
Quero abraçar os meus amigos e dizer-lhes que os amo, pois amanhã pode ser tarde demais.
Os atentados em Paris, na Síria, no Iraque ou na Nigéria, fazem-nos, ou devem fazer-nos pensar no que realmente queremos, o que seguimos, o que desejamos.
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