Quem não é o jovem que, aos dezasseis anos de idade, mais tardar dezoito, não pretende inscrever-se numa escola de condução, para poder frequentar o curso de formação para aquisição do seu título de condução? Haverão alguns, certamente, mas muito poucos.
Nos dias de hoje, apresentar num curriculum vitae a existência de uma carta de condução, passou a ser opção determinante para se conseguir ser contratado na candidatura a um posto de trabalho. Nos jovens de dezasseis ou dezoito anos, não será bem assim, é verdade; para eles será mais um estatuto social.
Inscrição em Escola de Condução
Quando se apresentam numa escola de condução para iniciarem a sua inscrição e formação, os jovens, alguns, fazem-se acompanhar de seus pais, uma vez que eles necessitam de conhecer as conduções que a escola de condução disponibiliza aos seus educandos, preços, entre outras questões mais.assim que iniciam a sua formação teórica, os aprendizes de condutores são informados que terão de frequentar um determinado número de lições, preparando-se desta forma para a realização do exame teórico de condução automóvel.
Não sendo de todo difícil, existe uma aprendizagem necessária para que esse formando se venha a tornar, tal como todos pretendemos, um condutor cumpridor das normas inerentes à segurança rodoviária.
sabemos todos que a capacidade de apreensão de cada pessoa é diferente. Sabemos igualmente que nem todos se apresentam com a mesma disponibilidade. E sabemos ainda que, esta coisa da carta de condução, a formação, foi terrivelmente banalizada pela sociedade. hoje pensa-se que adquirir uma carta é como ir ao pão; paga-se e temos direito a ela. Não é assim! Tal como na faculdade se tem de estudar e mostrar que se está capaz, também aqui assim é.
Quando os pais interferem na formação
A frequência nas aulas teóricas é bastante importante. Lá, nas escolas de condução que trabalham bem (devem informar-se) existe um formador credenciado que desenvolve o programa de formação, de acordo com a capacidade que cada um vai apresentando para apreender a matéria.O facto de não se apresentarem nas lições teóricas, trará dois problemas;
1º o problema legal. se o candidato não frequentar o número de lições minimo imposto por lei, não poderá apresentar-se a exame teórico de condução.
2º o problema da aprendizagem. Se o candidato não se apresentar, limitando-se apenas a ler o manual de apoio e a desenvolver testes, não irá apreender os conceitos básicos e mais complexos da aprendizagem
Depois, após aprovarem no exame teórico de condução, passam à fase de aprendizagem prática. Esta fase, não sendo igualmente difícil, requer, da parte do formando, uma aplicação pragmática, que o faça apreender com maior eficacia os conhecimentos que lhe são transmitidos.
E é aqui que normalmente surgem alguns problemas. Uma vez que nem todos temos a mesma capacidade de aprendizagem, há formandos que conseguem apreender mais rápido do que outros. Esta é uma normalidade da vida, não apenas nesta tarefa, mas em todas.
No entanto, para muitos formandos, é-lhes difícil aceitarem tal facto e têm a tendencia de se compararem com os seus amigos. Não há alunos comparáveis; cada um é como cada qual.
A legislação contempla um número minimo de horas de formação e quilómetros percorridos. Dentro destes valores mínimos, há - a maioria - candidatos que conseguem apreender o necessário para desenvolverem um exame prático de condução capaz de alcançar os requisitos mínimos para aprovação. Mas há alunos que não. E a esses, o formador recomenda que frequentem mais lições. Isso tem custos inerentes, é verdade.
Salvo raras exceções (escolas que não trabalham de forma leal), não é intenção do formador ou da escola de condução que o formando gaste mais dinheiro em lições extra. O que se pretende é que o formando se prepare melhor para a realização do exame.
Acontece que, regra geral eles não entendem isso e é, nessa altura, que entram os pais no sistema. Primeiro solicitam o acompanhamento nas lições de condução, muitas vezes com interferência na mesma, assim como tentam desenvolver aprendizagem em casa, levando os seus filhos a conduzir em zonas de parques de estacionamento ou zonas industriais, tentando substituir-se ao formador. Comportamento errado.
Devem os pais perceber que, também na faculdade, eles não se sobrepõem aos professores dos filhos, não assistem às suas aulas da faculdade ou da "English School" . É importante que os pais percebam que devem deixar os seus filhos aprender a conduzir com as pessoas com competência profissional para tal; os formadores.
Sem comentários:
Enviar um comentário